O Guia Definitivo do Steak Tartare Sofisticação e Sabor na Ponta da Faca
O clássico francês que vai transformar sua cozinha em um bistrô de luxo: cru, ousado e inesquecível.
Fala, pessoal! Tudo certo por aí? Hoje o papo na cozinha é sério, mas com aquele toque de ousadia que a gente adora. Vamos falar de um prato que divide opiniões, mas que conquista o coração (e o estômago) de quem se permite experimentar: o famoso Steak tartare. Se você nunca comeu porque tem aquele medinho de carne crua, ou se já comeu e amou, mas não faz ideia de como reproduzir em casa, cola aqui que hoje é o seu dia de sorte.
A gente sabe que olhar para um prato de carne vermelha crua pode parecer estranho à primeira vista, né? Mas, ó, vou te mandar a real: o Steak tartare é uma das experiências gastronômicas mais incríveis que você pode ter. É textura, é frescor, é uma explosão de temperos que faz a gente fechar os olhos e agradecer. É um clássico da culinária francesa que exige técnica, sim, mas nada que você, com um pouco de paciência e carinho, não consiga tirar de letra na sua própria cozinha.
Neste artigo gigante e completão, vou te ensinar não só a receita, mas todos os macetes, os “pulos do gato” e até o que beber junto. A ideia é que você termine de ler e já corra pro açougue, tá ligado? Então, prepara a faca afiada e bora desmistificar o lendário Steak tartare.
Por Que Você Precisa Fazer Essa Receita em Casa?
Olha só, galera, tem dias que a gente quer comer um arroz com feijão básico, e tem dias que a gente quer se sentir num restaurante chique em Paris, né não? Fazer um Steak tartare em casa é exatamente sobre isso: trazer o luxo pra sua mesa sem precisar gastar uma fortuna num jantar fora.
- Primeiro motivo: é um prato que impressiona MUITO. Sério, se você quer fazer uma média com o crush, com a família ou com os amigos gourmet, chegar com um prato desses montadinho, com a gema brilhando em cima… é sucesso garantido. Mostra que você tem habilidade, que você entende de comida boa.
- Segundo: o controle da qualidade é todo seu. Muita gente tem receio de comer Steak tartare na rua porque não sabe a procedência da carne. Fazendo em casa, você escolhe o pedaço mais lindo do filé mignon, você lava as mãos, você cuida de tudo. A segurança é outra.
- E terceiro: é rápido! Tirando a parte de picar a carne (que é quase uma terapia, vai por mim), não tem fogão, não tem fumaça, não tem panela suja de gordura. É misturar, montar e ser feliz. É a receita perfeita para quem ama sabores intensos e texturas delicadas.
A Receita Perfeita de Steak Tartare
Bora colocar a mão na massa? Ou melhor, na carne! Essa receita é a base clássica, aquela que não tem erro. O segredo aqui é o equilíbrio. Nem muito ácido, nem muito picante. A estrela é a carne, o resto é coro.
Ingredientes
- A Estrela: 400g de filé mignon fresquíssimo (limpo, sem gordura ou nervos).
- O Tempero: 1 colher de sopa generosa de mostarda Dijon (tem que ser a Dijon, hein, a amarela comum não dá o mesmo “tchan”).
- O Umami: 1 colher de sopa de molho inglês (Worcestershire).
- O Salgadinho: 2 colheres de sopa de alcaparras bem picadinhas.
- A Crocância: 2 colheres de sopa de cebola roxa picada em cubinhos minúsculos (brunoise, pra quem quer falar chique).
- A Liga: 1 gema de ovo (fresca e orgânica, se possível).
- Finalização: Sal, pimenta-do-reino moída na hora, cebolinha francesa picada e um fio de azeite.
- Acompanhamento: Batatas fritas rústicas ou torradas fininhas.
Modo de Preparo
- A Arte da Faca: Pessoal, esquece o processador, beleza? Pegue sua faca mais afiada. Corte a carne em tiras finas, depois em cubinhos bem pequenos. O objetivo é ter pedacinhos de carne, não uma pasta moída. A textura é tudo no Steak tartare.
- O “Bowl” Gelado: Dica de ouro: mantenha uma tigela sobre outra tigela com gelo enquanto prepara. Coloque a carne picada ali.
- A Mistura: Adicione a cebola roxa, as alcaparras, a mostarda Dijon e o molho inglês. Misture delicadamente com uma colher ou espátula. Não precisa sovar a carne como se fosse pão, tá? É só incorporar.
- A Liga: Junte a gema de ovo (alguns preferem colocar a gema só no topo para servir, outros misturam na massa; eu gosto de misturar um pouco para dar cremosidade e deixar outra gema para o topo se quiser enfeitar).
- O Tempero Final: Agora sim, entra o sal e a pimenta-do-reino. Prove! Sim, tem que provar cru mesmo para acertar o sal. Finalize com a cebolinha e um fio de azeite.
- Montagem: Use um aro de metal para moldar o Steak tartare no prato, deixando-o bem redondinho. Faça uma leve depressão no centro e coloque uma gema crua extra se quiser aquele visual clássico.
- Servir: Coloque as batatas ou torradas ao lado e sirva imediatamente.
Informações da Receita Rendimento: Serve bem 2 pessoas como prato principal ou 4 como entrada. Calorias: Aproximadamente 380 kcal por porção (sem contar as batatas fritas, né galera?). Tempo de Preparo: 20 a 25 minutos (depende da sua agilidade com a faca).
Tabela Nutricional Aproximada
Muita gente acha que é “gordo”, mas a carne magra é super proteica. Saca só o que você está ingerindo nesse Steak tartare:
| Nutriente | Quantidade por Porção |
| Proteína | 42g |
| Gorduras Totais | 20g |
| Carboidratos | 3g |
| Ferro | Alto teor |
| Vitamina B12 | Alto teor |
| Sódio | Moderado (cuidado com o molho inglês e alcaparras) |
Dicas de Mestre para um Steak Tartare de Respeito
Galera, presta atenção aqui porque o detalhe faz a diferença. Fazer um Steak tartare qualquer um faz, mas fazer O tartare exige uns truques.
- Primeira coisa: temperatura. Carne quente é ruim de cortar e perigosa pra comer. Deixe a carne no freezer por uns 15 minutos antes de começar a picar. Ela fica mais firminha e o corte sai perfeito. E como eu disse lá em cima, fazer a mistura numa tigela que está sobre gelo ajuda a manter tudo fresquinho até a hora de ir pro prato.
- Segundo: a textura dos ingredientes. Tente picar a cebola e as alcaparras num tamanho menor ou igual aos cubinhos de carne. Ninguém merece mastigar um pedaço gigante de cebola crua no meio da garfada suave de carne, né? Tudo tem que estar em harmonia no seu Steak tartare.
- Terceiro: personalização. A receita clássica é essa que eu passei, mas a cozinha é sua! Tem gente que coloca um pouquinho de ketchup (sim, os puristas choram, mas fica bom), tem gente que põe um pingo de Tabasco pra dar um calor, ou até umas gotinhas de conhaque. O importante é que o sabor da carne ainda apareça. Não vá soterrar o coitado do boi com tanto tempero que vira um molho de carne, entendeu? O Steak tartare tem que ter gosto de carne!
Cuidados Essenciais: Segurança em Primeiro Lugar
Agora o papo ficou sério. Estamos lidando com carne crua e ovo cru. Não dá pra vacilar na higiene, pessoal. A escolha da carne é o passo zero. Não compre aquela carne moída de bandeja do mercado que tá lá desde de manhã. Vá ao açougue, peça um pedaço de filé mignon fresco e peça para o açougueiro limpar na hora. Diga que é para Steak tartare, geralmente eles já sabem e capricham na limpeza, tirando toda a gordura externa.
Sobre os ovos: use ovos frescos e, se der, pasteurizados se você tiver muito receio de salmonela. Mas, no geral, ovos de boa procedência, com a casca íntegra e lavada antes de quebrar, reduzem muito o risco. E, claro, higiene pessoal: lave bem as mãos, a faca e a tábua. Nada de cortar o frango na mesma tábua e depois ir fazer o tartare, pelo amor de Deus! Contaminação cruzada é o maior inimigo do seu Steak tartare.
Por fim, o tempo. Esse prato não é meal prep. Não dá pra fazer de manhã pra comer à noite. A carne oxida, muda de cor (fica marrom feia) e o sabor altera. Fez, serviu, comeu. Sobrou? Infelizmente não guarda bem. A regra do Steak tartare é o consumo imediato.
O Que Beber com Steak Tartare?
Ah, essa é a parte boa! Comer bem pede beber bem. O Steak tartare tem uma textura untuosa (gordurosa, cremosa) e uma acidez da mostarda e das alcaparras. A gente precisa de uma bebida que converse com isso.
Se você é do time do vinho tinto, procure vinhos com poucos taninos e boa acidez. Tanino demais (aquela sensação que seca a boca) briga com o sabor metálico do sangue e da gema crua, deixando um gosto ruim. Um Pinot Noir ou um Beaujolais (uva Gamay) são os melhores amigos desse prato. Eles são leves, frutados e descem redondo.
Prefere vinho branco ou rosé? Ótima escolha! Um Rosé da Provence ou um vinho branco com bastante corpo e acidez corta a gordura da gema e limpa o paladar. E pra galera da cerveja? Uma Saison ou uma Witbier vão super bem. Elas têm especiarias e acidez que complementam o tempero do Steak tartare sem atropelar o sabor delicado da carne. Só evita aquelas IPAs super amargas, tá? Elas vão matar o sabor do prato.
Por Que o Steak Tartare é Tão Especial?
Para encerrar nosso papo antes do FAQ, eu queria reforçar o ritual. Preparar esse prato é quase um ato de meditação. Você ali, focado no corte da faca, sentindo o cheiro dos ingredientes frescos… E depois, sentar à mesa, quebrar a gema, misturar com as batatas crocantes. É uma experiência sensorial completa.
O Steak tartare é um sobrevivente. Ele atravessou séculos, modas gastronômicas e preconceitos para continuar sendo um ícone de elegância. Quando você serve isso em casa, você não está só dando comida para as pessoas, você está oferecendo uma experiência cultural. É trazer Paris para a sala de jantar num sábado à noite.
Então, perca o medo. Se jogue na experiência. Escolha os melhores ingredientes que seu bolso permitir e faça com carinho. Eu garanto que o primeiro Steak tartare feito por você será inesquecível. E ó, depois que aprender, vai ser difícil querer comer outra coisa em ocasiões especiais.
FAQ Sobre Steak Tartare
1. Posso usar outra carne sem ser filé mignon para o Steak tartare?
Poder, pode, mas com ressalvas. O filé mignon é o mais indicado porque é a carne mais macia do boi e tem pouca gordura entremeada (nervos). Se quiser economizar, o patinho bem limpo (o tal do “coração do patinho”) é uma opção viável porque é magro e vermelho, mas vai exigir um pouco mais de mastigação no seu Steak tartare.
2. Posso triturar a carne no processador?
Pelo amor de tudo que é sagrado na culinária, não! O processador esmaga as fibras e transforma a carne numa pasta gosmenta. O segredo do Steak tartare é sentir os cubinhos de carne na boca. Tem que ser na ponta da faca, meu amigo. Dá trabalho, mas vale a pena.
3. Grávidas podem comer essa receita?
Olha, a recomendação médica geral é que gestantes evitem carnes cruas e ovos crus devido ao risco de toxoplasmose e salmonela. Então, infelizmente, é melhor deixar para degustar o Steak tartare depois que o bebê nascer, só pra garantir a segurança total, tá ligado?
4. Quanto tempo posso guardar o tartare na geladeira?
A resposta curta é: zero tempo. O ideal é consumir assim que temperar. O limão (se usar), o sal e o molho inglês começam a “cozinhar” a carne quimicamente e a textura muda, além do risco bacteriano aumentar. Fez o Steak tartare, comeu. Simples assim.
5. O que fazer se eu não gostar de alcaparras?
Sem problemas! A cozinha é sua. Você pode substituir por picles de pepino bem picadinhos (cornichons) que dão a mesma acidez e crocância. O importante é ter esse elemento ácido para equilibrar a gordura da carne no Steak tartare.
6. Precisa mesmo da gema crua em cima?
Visualmente é clássico e adiciona uma untuosidade incrível quando você estoura ela sobre a carne. Mas, se você tem pavor de ovo cru ou por questões de saúde, pode pular essa parte e misturar um pouco de maionese caseira de alta qualidade na carne para dar a liga no seu Steak tartare. Fica diferente, mas fica bom.
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